Todo mundo sabe que a Internet é obcecada com a nostalgia dos anos 90 e não menos com canções de filmes da Disney. O que aconteceria então se misturássemos os dois? Viral instantâneo com meio milhão de acessos em um dia. O músico Todrick Hall fez a jogada genial de misturar estes dois gêneros tão favoritos um vídeo musical épica. De alguma maneira conseguiu fundir os clássicos da Disney com hits do R & B e hip hop dos anos 90. A cereja do bolo é colocada pela performance de Shoshana Bean.

Cinco amigas com um talento exuberante decidiram unir suas afinadas vozes para criar um lindo vídeo, no qual interpretam cinco das canções mais populares dos clássicos da Disney. Ainda que tenham sido muitas as canções que embalaram nossos sonhos quando éramos crianças, as canções escolhidos procedem dos filmes de "A Bela e a Fera", "Pocahontas", "A Pequena Sereia", "Mulan" e "Frozen". Cada uma das garotas interpreta um fragmento, que vão se sobrepondo um com outro até criar uma única canção.

Será que há algo mais multifacético do que os atores de cinema e televisão? Claro que não. Em seus anos na tela demonstraram que são capazes de tudo. Inclusive, de ter uma banda musical fora da ficção. Para que saiba de quem falamos e possa escutá-los, aqui apresentamos 10 grupos de música liderados por estrelas de Hollywood que talvez você não saiba que existem. Destaque para a Tenacious D do genial Jack Black. Houve uma época em que era proibido falar desta banda na Internet por causa de seus temas polêmicos.

Aprender a tocar devidamente um instrumento requer certos conhecimentos musicais e, sobretudo, praticar muito para ir ganhando rapidez, desenvoltura e experiência. A bateria, um instrumento indispensável para a maioria de gêneros musicais, não é a exceção. Manejar as baquetas como fazia John Bonham é praticamente impossível, a não ser que fossemos o próprio. No entanto, se a pessoa tem um ótimo senso de ritmo, coordenação e muita prática, não deveria ser algo raro.

O conhecido "Embaixador das valsas", André Rieu, divide o topo das paradas musicais em alguns países europeus com grandes nomes da música pop, e pese que Rieu leve alegria a milhões de pessoas com suas performances ao vivo e gravadas quando a maioria dos expectadores não são ouvintes regulares de música clássica, há muitas críticas sobre sua popularidade e toda a polêmica midiática a sua volta. A explicação? O velho pedantismo de que a popularização de uma música clássica mais melodiosa e emocional "barateia" a experiência de ouvir música erudita.

Calum Scott, 26 anos, tremia como vara verde assim que pisou no palco do Got Talent da Grã-Bretanha 2015. Não tanto por insegurança, mas sim porque sua irmã Jade acabara de ser gongada pelos jurados e aguardava nos bastidores. No início todos se mostram um pouco descrentes do talento do jovem, mas logo, Diferente da irmã, Calum impressionou positivamente o juri com sua performance de "Dancing On My Own" da Robyn, tanto que ganhou uma tremenda surpresa no final.

Pelo nome eu achei, a princípio, que a violonista sueca Gabriella Quevedo fosse brasileira ou portuguesa. Ela tem um desses raros talentos que faz com que sua extrema habilidade pareça tão fácil, que a gente acaba não percebendo o quão extraordinariamente complicado e difícil é aquilo que ela está fazendo ao violão. No vídeo abaixo, ela faz um cover do clássico "Hotel California", que não é uma tarefa fácil.

Dias como este, cheios de vídeos fantásticos, me deixam feliz por ser blogueiro e poder falar do The Voice Kids da Alemanha, que se notabilizou por revelar grandes talentos mirins da música como já vimos no MDig. Hoje é a vez de Solomia Loukianetz que participou da temporada 2015 do programa no dia 06/03 e simplesmente encantou o público e deixou a jurada Lena Meyer chorando como criança ao não conseguir segurar a emoção rendida ao talento da garota interpretando "Time to Say Goodbye (Con te partirò)" de Andrea Bocelli e Sarah Brightman. Simplesmente glorioso!

A discoteca surgiu na década de 70 como uma derivação da soul music e do funk, mas ela ganhou força e popularidade mesmo nos anos 90 quando ela abraçou a dance music e sua salada de estilos, como techno, house, trance, drum & bass e muitos outros. Foi pensando nessa grande disseminação de estilos da música eletrônica dos 90 que o grupo dinamarquês Local Vocal decidiu criar um pot-pourri a capella, sem nenhum instrumentos -somente com suas vozes, com os maiores sucessos daquela época. Já sabe: tela cheia em HD e aumente o volume - Everybody Dance Now!

Fazer uma versão de um tema popular não é tarefa fácil, qualquer um pode fazê-lo -é verdade-, mas contribuir algo suficientemente atraente para que um fã, ao escutar essa canção, considere que seja uma alternativa real à canção original, há que ter muito mérito. Este é o caso do Postmodern Jukebox, um coletivo que transforma as canções atuais em autêntica música vintage. Escutar qualquer de suas canções é como viajar diretamente aos anos anos 50.

Acostumados aos estereótipos, não podemos evitar a relação de heavy metal com cabeludos, de roupa preta e coletes de couro, mas estas três meninas nos mostram que o rock and roll é para todos e todas as idades. Vindas de Monterrey, México, Daniela, 14 anos (na guitarra), Paulina, 12 (na bateria) e Alejandra, 9 (no baixo), formam a banda The Warning e estão aqui para lembrar nos que nem todo adolescente tem um gosto horrível para música.

Quando uma artista ou cantor desconhecido sobe ao palco pela primeira vez, acontece um momento mágico e especial. Nunca foi escutado antes e nossa mente começa a construir suposições a partir de sua imagem. Seu físico, traços faciais, movimentos e vestuário, são pistas que nos permitem criar uma ideia aproximada de seu registro vocal. Afinal de contas, a primeira impressão é a que conta, certo? Errado!